Executivo precisa de coaching?

O coaching no Brasil

Nos últimos meses, a atividade de coaching virou alvo de críticas no Brasil, especialmente depois que Willian Menezes, um cidadão de Sergipe, sugeriu por meio da plataforma e-Cidadania um projeto de lei que visa regulamentar a profissão no país e criminalizar a prática fora dessas regras.

Achamos positiva a questão da regulamentação, pois assim como existem regras para o exercício de outras profissões como medicina, advocacia e engenharia, também pode ajudar o desenvolvimento saudável do mercado. Só é bom lembrar que, mesmo regulamentadas, há péssimos profissionais em todas essas áreas, inclusive com “diploma válido”, argumento utilizado pelo Sr. Willian Menezes.

No final, o que conta e sempre contará é a qualidade dos serviços prestados por quaisquer desses profissionais. Sejam coaches, advogados, médicos ou engenheiros. Em tempos de redes sociais, é praticamente impossível que um charlatão consiga sobreviver muito tempo no mercado. Uma simples busca no Google acusaria a sua falta de competência.

Porém, voltando ao tema do artigo, é uma pena que a mídia se aproveite dessa situação para escrever matérias com títulos “caça-cliques” que dão a entender que o coaching é tão errado que pode ser criminalizado.

O coaching no mundo

Falamos isso porque o coaching ainda está nascendo no Brasil. Segundo a International Coach Federation (ICF), o Brasil conta com cerca de 70 mil coaches. Nos Estados Unidos, onde a prática é muito mais antiga (foi lá onde surgiu, há 24 anos atrás) atuam 33% dos coaches do mundo, um mercado de mais de $ 1 bilhão.

Segundo o Jornal Executive Channel, nos EUA, mais de 40% dos executivos americanos já passaram por um processo de Coaching. A Bristol University aponta que 88% das empresas do Reino Unido já utilizam o Coaching. Já de acordo com o Inside Business Channel, 70% das empresas australianas contratam coaches.

Será que americanos, ingleses e australianos estão errados e nós, no Brasil, estamos certos? Onde estão as empresas mais bem-sucedidas do mundo? Quem são os executivos mais respeitados do mundo?

 

Os benefícios do Coaching Executivo

O motivo pelos quais os executivos estão procurando ter um (ou até mais) coaches, são variados.

O coaching executivo contribui para os líderes, os executivos ou empresários obterem melhores resultados na sua carreira, com o time ou ainda para o negócio.

Pode parecer que não, mas muitos executivos que aparentam um grande sucesso estão, na verdade, afogados em uma rotina insana que se de um lado proporciona um sucesso financeiro, por outro compromete sua saúde, bem-estar, amizades e relacionamentos. Do que adianta ser rico e um péssimo pai ou mãe?

Nesse momento, um coach pode auxiliar com estratégias e ferramentas adequadas para gestão de tempo.

Outro bom exemplo é o papel do coach no apoio ao desenvolvimento de novas habilidades. Sabemos que o ser humano é um ser de hábitos, mas mudar hábitos que são realizados há anos ou criar novos hábitos é uma tarefa complexa para a maioria das pessoas.

Com as técnicas certas de coaching, um executivo pode desenvolver a força de vontade e a disciplina necessária para aprender mandarim, por exemplo, mesmo depois dos 40 ou 50 anos.

Em resumo, o coaching tem como proposta principal ajudar pessoas a alcançarem objetivos específicos através da otimização da performance de pessoas e organizações e mudanças comportamentais sustentáveis.

 

Conclusão

Se você acredita que você ou a sua empresa possuem um potencial maior e que ainda não está sendo atingido por motivos que você desconhece, experimente utilizar a assessoria de um bom coaching.

Nós, no iCoach, desenvolvemos uma metodologia específica para, em apenas 03 meses, transformar radicalmente uma pessoa, uma área ou toda uma empresa.

Entre em contato conosco através do e-mail: contato@metodoicoach.com.br

Alan Martins